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Sobrenomes Judaicos no Brasil
Sobrenomes Judaicos no Brasil

Shema Israel Adonai Elohenu Adonai echad! Ouve, ó Israel, o Senhor nosso D-us é o único Senhor!

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Por Gospel+ - Biblia Online

A Desconhecida Origem Judáica de Muitos de Nós Brasileiros

1 – INTRODUÇÃO
 
Os Sefarditas (do hebraico Sefardim, no singular Sefardi) são todos os Judeus provenientes da Península Ibérica (Sefarad). Tais Povos por muitos séculos foram perseguidos durante o período da Inquisição Católica. E por este motivo, fugiram para países como Holanda e Reino Unido; além dos países do Norte da África e da América como: Brasil, Argentina, México e EUA; e desse modo, tiveram que seguir suas tradições secretamente ou até mesmo abrir mãos das Tradições do Judaísmo, tudo em busca da sobrevivência. Sendo que alguns ainda tiveram que se converter forçadamente ao Cristianismo Católico.

Brasil em hebraico forma as palavras Razei Lev (Mistérios do Coração).

Muita gente não sabe, mas o Brasil foi formado (naquela parte portuguesa ou européia de nossa identidade étnica ou cultural) por judeus que foram forçados a se converterem ao catolicismo na Península Ibérica no final do século XV e início do XVI. Calcula-se que havia pelo menos 200.000 judeus em Portugal na época das conversões forçadas, até a expulsão em 1497. Os que não tiveram condições de emigrar (houve um fluxo de emigração principalmente para a Holanda), permaneceram em solo português, muitos deles praticando a religião judaica clandestinamente.

O Decreto de Expulsão dos judeus da Espanha ocorreu em 31 de março de 1492 promulgado pelos reis católicos. Conforme dados históricos, os judeus imigraram para os seguintes países e em tais números:

- Para Turquia : 90.000 judeus

- Para Holanda : 25.000

- Para Marrocos : 20.000

- Para França : 10.000

- Para Itália : 10.000

- Para América do Norte : 5.000

- Para Portugal : 120.000

Total : 280.000

- Morreram procurando um lar : 20.000 judeus sefaradis

- Batizaram-se e permaneceram na Espanha: 50.000 judeus

http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSizRBd_yLXbZtH-MFEs4zDBzXawAw9WSN0GO7ZOSYd8XhfiHdM2 – CONTEXTO HISTÓRICO

A Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus da Inquisição (ABRADJIN) é uma iniciativa cultural criada e dirigida sem finalidade econômica ou lucrativa, sem número limitado de participantes, respeitando a crença de seus associados, tendo como objetivo principal auxiliar todo interessado em descobrir e, eventualmente, restaurar suas raízes judaicas caso acredite ou tenha evidências de procedência judaica portuguesa, espanhola ou mesmo de outros países, como Holanda, Marrocos, etc; e cujos antepassados, por causa da Inquisição, tenham vindo para o Brasil a partir do século XVI. cujo objetivo principal é levar o conhecimento da grande influência judaica no período de colonização do Brasil através de livros, artigos, documentos, registros históricos, memoriais, etc. Através de seu material bibliográfico, a ABRADJIN auxilia possíveis descendentes de Judeus perseguidos durante o período da Inquisição no Brasil, Portugal e Espanha, a descobrirem ou compreenderem melhor suas raízes étnicas e culturais.

Especificamente, esta associação também ressalta a influência relevante que povo judeu, representado aqui em grandes proporções pelos cristãos-novos, tiveram tanto na colonização do Brasil como na formação étnica e cultural do povo brasileiro.

Por "cristãos-novos" referimo-nos aos judeus forçados à conversão à fé católica na Península Ibérica (Espanha em 1492, Portugal em 1497); uma parte significativa desses conversos passaram a praticar a fé judaica em segredo, sob risco de morte nas fogueiras da Inquisição, e o termo tornou-se um estigma que os diferenciava dos "cristãos-velhos" sem origens judaicas. Quando a Igreja na Península Ibérica percebeu que a conversão dos judeus não era sincera (e como poderia ser?), estabeleceu-se o Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição, que tinha como missão monitorar os cristãos novos e as atividades judaizantes. Os praticantes do cripto-judaísmo ficaram conhecidos também pelo nome pejorativo "marrano". Em busca de regiões com maior tolerância ou menor vigilância por parte do Tribunal do Santo Ofício, os cristãos-novos espalharam-se por várias localidades, destacando-se as colônias nas Américas.

De fato, aquilo que chamamos de “elemento português” na formação do Brasil é, na verdade, um elemento judeu, de um tipo muito específico (o judeu forçado à converção ao catolicismo). Isso, entre outras coisas, que dizer que muitos brasileiros são descendentes de judeus perseguidos pela Inquisição. Assim, dentre os povos que colonizaram o Brasil, os judeus sefaraditas, portugueses e espanhóis se destacaram grandemente. Cobertos sob o manto da clandestinidade e do segredo, eles mantinham práticas cristãs em público,  mas preservavam sua identidade judaica na intimidade e reclusão de seus lares. Com as constantes denúncias e o acirramento da perseguição por parte da Inquisição, bem como a impossibilidade da vida judaica comunitária e aberta, os cristãos novos perderam paulatinamente sua memória e a transmissão entre as gerações dos valores religiosos e culturais do judaísmo, permanecendo atualmente apenas resquícios de práticas e tradições familiares diluídas nas vidas das famílias descendentes dos cristãos novos.

Segredos dos Sobrenomes:

Os sobrenomes contém muitos segredos - observe como eles são decifrados. Saiba como os sobrenomes possuem códigos relacionados a herança judaica e veja pessoas revelando suas raízes sefarditas nesta produção de NAMEYOURROOTS.

Observação: Para assistir os videos clique no play da Rádio acima para pausar.


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Significado dos Sobrenomes:

 
Há dezenas de milhares de sobrenomes judeus utilizando a combinação das cores, dos elementos da natureza, dos ofícios, cidades e características físicas.
 
Mudança de sobrenomes: Existem muitas histórias nas mudanças dos sobrenomes. Durante as conversões forçadas na Espanha e em Portugal, muitos judeus se converteram adotando novos sobrenomes, que as paróquias escolhiam para os "cristãos novos" como Salvador ou Santa Cruz. Outros receberam o sobrenome de seus padrinhos cristãos.
 
Mais tarde, ao fugir para a Holanda, América ou ao Império turco, voltaram à religião judaica, sem perder seu novo sobrenome. Assim apareceram sobrenomes como Diaz ou Dias, Errera ou Herrera, Rocas ou Rocha, Marias ou Maria, Fernandez ou Fernandes, Silva, Gallero ou Galheiro, Mendes, Lopez ou Lopes, Fonseca, Ramalho, Pereira e toda uma série de denominações de árvores frutíferas (Macieira, Laranjeira, Amoreira, Oliveira e Pinheiro). Ou ainda de animais como Carneiro, Bezerra, Lobo, Leão, Gato, Coelho, Pinto e Pombo. (Fontes: http://www.coisasjudaicas.com/2006/05/sobrenomes-judeus-de-que-razes-se.html).

Deixe-me dizer que um sobrenome, hoje em dia, não serve de prova para nenhuma Ascendência Judaica, somente para apresentar a possibilidade de alguns dos seus antepassados são ou não de origem Judaica. Para obter a certeza será necessário aprofundar mais no assunto, principalmente em sua Árvore Genealógica. Um dos motivos é porque poderá ser que o seu pai ou avós, bisavós etc, ou seja, alguém entre eles que tenha um sobrenome judaico possa ter sido adotado ou recebido o sobrenome por algum outro motivo. No meu caso, acredito não ter essas possibilidades porque todos os "sobrenomes" de meus familiares são de origem judaica de acordo com as listas apresentadas abaixo. Então, é fundamental, para entendermos nossa herança e formação, resgatar essa história e bem compreendê-la.

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ABAIXO REGISTREI OS SOBRENOMES DOS JUDEUS NO BRASIL, DESTAQUEI OS SOBRENOMES DE MINHA FAMÍLIA VEJA SE OS SEUS ESTÃO RELACIONADOS NESTAS LISTAS:

2.1 – Sobrenomes Judaico-Sefarditas oriundos das regiões portuguesas de Alentejo, Beira-Baixa e Trás-os-Montes: Amorim; Azevedo; Álvares; Avelar; Almeida; Barros; Basto; Belmonte; Bravo; Cáceres; Caetano; Campos; Carneiro; Carvalho; Crespo; Cruz; Dias; Duarte; Elias; Estrela; Ferreira; Franco; Gaiola; Gonçalves; Guerreiro; Henriques; Josué; Leão; Lemos; Lobo; Lombroso; Lopes; Lousada; Macias; Machado; Martins; Mascarenhas; Mattos; Meira; Mello e Canto; Mendes da Costa; Miranda; Montesino; Morão; Moreno; Morões; Mota; Moucada; Negro; Nunes; Oliveira; Ozório; Paiva; Pardo; Pilão; Pina; Pinto; Pessoa; Preto; Pizzarro; Ribeiro; Robles; Rodrigues; Rosa; Salvador; Souza; Torres; Vaz; Viana e Vargas.

2.2 – Sobrenomes de famílias Judaico-Sefarditas na Diáspora para Holanda, Reino Unido e Américas: Abrantes; Aguilar; Andrade; Brandão; Brito; Bueno; Cardoso; Carvalho; Castro; Costa; Coutinho; Dourado; Fonseca; Furtado; Gomes; Gouveia; Granjo; Henriques; Lara; Marques; Melo e Prado; Mesquita; Mendes; Neto; Nunes; Pereira; Pinheiro; Rodrigues; Rosa; Sarmento; Silva; Soares; Teixeira e Teles.

2.3 – Sobrenomes judaico-Sefarditas na América Latina: Almeida; Avelar; Bravo; Carvajal; Crespo; Duarte; Ferreira; Franco; Gato; Gonçalves; Guerreiro; Léon; Leão; Lopes; Leiria; Lobo; Lousada; Machorro; Martins; Montesino; Moreno; Mota; Macias; Miranda; Oliveira; Osório; Pardo; Pina; Pinto; Pimentel; Pizzarro; Querido; Rei; Ribeiro; Robles; Salvador; Solva; Torres e Viana.

2.4 – Principais exemplos de Sobrenomes Judaicos extraídos do Dicionário Sefarad: Abreu; Abrunhosa; Affonseca; Affonso; Aguiar; Ayres; Alam; Alberto; Albuquerque; Alfaro; Almeida; Alonso; Alvade; Alvarado; Alvarenga; Álvares/Alvarez; Alvelos; Alveres; Alves; Alvim; Alvorada; Alvres; Amado; Amaral; Andrada; Andrade; Anta; Antonio; Antunes; Araújo; Arrabaca; Arroyo; Arroja; Aspalhão; Assumção; Athayde; Ávila; Avis; Azeda; Azeitado; Azeredo; Azevedo;

B – Bacelar; Balão; Balboa; Balieyro; Baltiero; Bandes; Baptista; Barata; Barbalha; Barboza/Barbosa; Bareda; Barrajas; Barreira; Baretta; Baretto; Barros; Bastos; Bautista; Beirão; Belinque; Belmonte; Bello; Bentes; Bernal; Bernardes; Bezzera; Bicudo; Bispo; Bivar; Boccoro; Boned; Bonsucesso; Borges; Borralho; Botelho; Bragança; Brandão; Bravo; Brites; Brito; Brum; Bueno; Bulhão;

C – Cabaço; Cabral; Cabreira; Cáceres; Caetano; Calassa; Caldas; Caldeira; Caldeyrão; Callado; Camacho; Câmara; Camejo; Caminha; Campo; Campos; Candeas; Capote; Cárceres; Cardozo/Cardoso; Carlos; Carneiro; Carranca; Carnide; Carreira; Carrilho; Carrollo; Carvalho; Casado; Casqueiro; Casseres; Castenheda; Castanho; Castelo; Castelo Branco; Castelhano; Castilho; Castro; Cazado; Cazales; Ceya; Céspedes; Chacla; Chacon; Chaves; Chito; Cid; Cobilhos; Coche; Coelho; Collaco; Contreiras; Cordeiro; Corgenaga; Coronel; Correa; Cortez; Corujo; Costa; Coutinho; Couto; Covilha; Crasto; Cruz; Cunha;

D – Damas; Daniel; Datto; Delgado; Devet; Diamante; Dias; Diniz; Dionísio; Dique; Doria; Dorta; Dourado; Drago; Duarte; Duraes;

E – Eliate; Escobar; Espadilha; Espinhosa; Espinoza; Esteves; Évora;

F – Faísca; Falcão; Faria; Farinha; Faro; Farto; Fatexa; Febos; Feijão; Feijó; Fernandes; Ferrão; Ferraz; Ferreira; Ferro; Fialho; Fidalgo; Figueira; Figueiredo; Figueiro; Figueiroa; Flores; Fogaca; Fonseca; Fontes; Forro; Fraga; Fragozo; Franca; Francês; Francisco; Franco; Freire; Freitas; Froes/Frois; Furtado;

G – Gabriel; Gago; Galante; Galego; Galeno; Gallo; Galvão; Gama; Gamboa; Gancoso; Ganso; Garcia; Gasto; Gavilao; Gil; Godinho; Godins; Góes; Gomes; Gonçalves; Gouvêa; Gracia; Gradis; Gramacho; Guadalupe; Guedes; Gueybara; Gueiros; Guerra; Guerreiro; Gusmão; Guterres;

H – Henriques; Homem;

I – Idanha; Iscol; Isidro;

J – Jordão; Jorge; Jubim; Julião;

L – Lafaia; Lago; Laguna; Lamy; Lara; Lassa; Leal; Leão; Ledesma; Leitão; Leite; Lemos; Lima; Liz; Lobo; Lopes; Loução; Loureiro; Lourenço; Louzada; Lucena; Luiz; Luna; Luzarte;

M – Macedo; Machado; Machuca; Madeira; Madureira; Magalhães; Maia; Maioral; Maj; Maldonado; Malheiro; Manem; Manganês; Manhanas; Manoel; Manzona; Marca; Marques; Martins; Mascarenhas; Mattos; Matoso; Medalha; Medeiros; Medina; Melão; Mello; Mendanha; Mendes; Mendonça; Menezes; Mesquita; Mezas; Milão; Miles; Miranda; Moeda; Mogadouro; Mogo; Molina; Monforte; Monguinho; Moniz; Monsanto; Montearroyo; Monteiro; Montes; Montezinhos; Moraes; Morales; Morão; Morato; Moreas; Moreira; Moreno; Motta; Moura; Mouzinho; Munhoz;

N – Nabo; Nagera; Navarro; Negrão; Neves; Nicolao; Nobre; Nogueira; Noronha; Novaes; Nunes;

O – Oliva; Olivares; Oliveira; Oróbio;

P – Pacham/Pachão/Paixão; Pacheco; Paes; Paiva; Palancho; Palhano; Pantoja; Pardo; Paredes; Parra; Páscoa; Passos; Paz; Pedrozo; Pegado; Peinado; Penalvo; Penha; Penso; Penteado; Peralta; Perdigão; Pereira; Peres; Pessoa; Pestana; Picanço; Pilar; Pimentel; Pina; Pineda; Pinhão; Pinheiro; Pinto; Pires; Pisco; Pissarro; Piteyra; Pizarro; Pombeiro; Ponte; Porto; Pouzado; Prado; Preto; Proença;

Q – Quadros; Quaresma; Queiroz; Quental;

R – Rabelo; Rabocha; Raphael; Ramalho; Ramires; Ramos; Rangel; Raposo; Rasquete; Rebello; Rego; Reis; Rezende; Ribeiro; Rios; Robles; Rocha; Rodriguez; Roldão; Romão; Romeiro; Rosário; Rosa; Rosas; Rozado; Ruivo; Ruiz;

S – Sá; Salvador; Samora; Sampaio; Samuda; Sanches; Sandoval; Santarém; Santiago; Santos; Saraiva; Sarilho; Saro; Sarzedas; Seixas; Sena; Semedo; Sequeira; Seralvo; Serpa; Serqueira; Serra; Serrano; Serrão; Serveira; Silva; Silveira; Simão; Simões; Soares; Siqueira; Sodenha; Sodré; Soeyro; Sueyro; Soeiro; Sola; Solis; Sondo; Soutto; Souza;

T – Tagarro; Tareu; Tavares; Taveira; Teixeira; Telles; Thomas; Toloza; Torres; Torrones; Tota; Tourinho; Tovar; Trigillos; Trigueiros; Tridade;

U – Uchoa;

V – Valladolid; Vale; Valle; Valença; Valente; Vareda; Vargas; Vasconcellos; Vasques; Vaz; Veiga; Veyga; Velasco; Vélez; Vellez; Velho; Veloso; Vergueiro; Viana; Vicente; Viegas; Vieyra; Viera; Vigo; Vilhalva; Vilhegas; Vilhena; Villa; Villalao; Villa-Lobos; Villanova; Villar; Villa Real; Villella; Vilela; Vizeu;

X – Xavier; Ximinez;

Z – Zuriaga.

Outros Sobrenomes Judaicos:

Abecassis, Abreu, Afonso, Agostinho, Aguiar, Aguillar, Albuquerque, Abravanel, Alcântara, Alencar, Alegre, Alexander, Almeida, Alvarez, Alves, Amarante, Amaro, Amazonas, Ambrosio, Amorim, Amoroso, Anastácio, Ancona, Andrada, Andrad, Andrade, Ângelo, Antero, Antonio, Antony, Antunha, Antunes, Aquino, Aranha, Arantes, Araújo Arruda, Assis, Assumpção, Assunção, Augusto, Avelar, Bacelar, Balaciano, Balassiano, Barocas, Barros, Baruque, Bento, Bentes, Borges, Branco, Brandão, Brandes, Braz, Brito, Britto, Batista, Barroso, Calixto, Callado, Calado, Calo, Camargo, Campos, Cantor, Cardoso, Carneiro, Caro, Carvalhais, Carvalho, Castiel, Castro, Chaves, Coelho, Cordeiro, Correa, Cortes, Costa, Cunha, Cardos, D’Agostini, D’Almeida, D’Angelo, Damiel, Dantas, De Oliveira, Dentes, Diamante, Diaz, Douglas, Ferraz, Ferro, Ferreira, Flor, Forte, Fortes, Francisco, Franco, Frazão, Freire, Furtado, Gaspar, Garcia, Gouveia, Guedes, Guilherme, Guimarães, Ávila, D’Ávila, Kardos, Labella, Lagos, Laredo, Leão, Lima, Lisbona, Lopes, Lopez, Lucio, Machado, Madeira, Maranhão, Marques, Martins, Mascarenha, Meira, Miyra, Medeiros, Medina, Meirelles, Melo, Mello, Morteiro, Montilho, Moraes, Moreno, Moreira, Moura, Nogueira, Nunes, Oliveira, Pacheco, Paim, Peres, Perez, Pereira, Pires, Picanso, Pinto, Pitta, Ponte, Pontes, Portela, Porto, Portugal,Prado, Primo, Queiros Queiroz, Reis, Ribeiro, Rodrigues, Rocha, Russo, Safra, Salis, Sales, Sampaio, Samuel, Miranda, Medico, Santos, Sabóia, Santana, Sereno, Silva, Silveira, Soares, Mendes, Sobel, Sobrinho, Sousa, Souza, Solano, Soriano, Toledo, Torres, Valente, Parente, Ventura, Vidal, Vieira, Trindade, Gomes, Ramos, Vargas, Colaço, Fonseca, Cabral, Tavares, Teixeira, Siqueira, Pinheiro, Perdigão, Menezes, Salgado, Fernandes...

Sobrenome de Judeus Condenados pela Inquisição no Brasil:  Clique Aqui!

Desse modo, vemos claramente que os Judeus fazem parte de uma enorme frente de formação da Península Ibérica, Norte da África e América. O que nos coloca em contato direto com um contexto cripto-judaico. As listas dos sobrenomes citados acima não exclui a possibilidade da existência de outros sobrenomes portugueses de origem judaica, pois o video abaixo cita sobrenosmes judaicos que não estão relacionados nas mesmas. Relacionamos alguns nomes que possam ajudar em uma busca inicial.

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Os Sobrenomes não são os únicos indicadorers que podem determinar uma possível ascendência judaica. Ao considerar o teste de DNA para a ascendência judaica, é importante trabalhar com um laboratório confiável e qualificado, com um banco de dados comparativos amplo e mundial. E como o teste de DNA é apenas um indicador na determinação de raízes judaicas, os resultados precisam ser interpretados com cautela.


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Estima-se que exista hoje no Brasil, cerca de 20 milhões de judeus descendentes. Atualmente existe um grande interesse por parte de muitos brasileiros em resgatar sua origem judaica. Existem também milhares de descendentes de judeus marroquinos (vieram do Marrocos no séc. XIX para a Amazônia) que também perderam a sua identidade.

Atualmente muitos Judeus Brasileiros e também de outros países estão retornando para Israel. Mais de 130.000 mil Judeus de várias partes do mundo, como Antiga República Soviética, Reino Unido, África do Sul, Venezuela, Brasil etc., já regressaram á sua Pátria da qual foram expulsos desde os anos 70 DC. Esta ação de regresso esta sendo executada pela Associação Operação Êxodo Ebenezér (Brasil), desde o ano de 2010. 

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Ser judeu não implica no reconhecimento de alguém sobre você ser ou não ser... Te aceitar ou não... Ser judeu é ser judeu... Ser Judeu não é somente ter sangue judaico nas veias é práticar as Escrituras, não só a fé como a cultura judaica... Querendo as pessoas aceitarem ou não... Um judeu sempre será um judeu... seja ele brasileiro... nordestino... amazonense... gaúcho... mexicano... americano... europeu... askenazi... sefardita... etc... A cor da pele pode mudar... o local onde ele nasceu também... O Nome pode ter se perdido no tempo... mais a ALMA sempre será a mesma... Shemá Israel, A-do-nai Eloheino... A-do-nai Echad!

Shalom Alêchem!

 

                  


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DESCENDENTES DE JUDEUS DA INQUISIÇÃO.
 
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
 
LAMECH144. Judeus Anussins

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